Alfredão nas paradas
O deputado Alfredo Gaspar tem sido apontado como o mais atuante da bancada de Alagoas no Congresso Nacional. Pegou embalo logo de saída e hoje é voz respeitada e proclamada na Câmara dos Deputados. Por sua competência parlamentar foi escolhido para ser o relator da CPMI do INSS e com certeza será a figura com maior visibilidade na Comissão. Competência, destino e vocação política. Vai longe, com toda certeza.
Tu acredita, Zé?
Na lógica política o esperado é que o prefeito JHC seria candidato ao governo do Estado, ou ao Senado, nas próximas eleições. Reeleito com mais de 83% em primeiro turno, com uma administração super bem avaliada, no topo do ranking das mídias digitais, desbancando os demais políticos locais, o cavalo passa com arreios completos em sua porta. Aí se espalha a notícia de que não disputará a eleição. Ele nada disse, nada fala. Como se diz que política não tem lógica, pode ser, mas eu não acredito.
Golpe dos bancos
Bancos privados fizeram débitos automáticos que violam regras do Banco Central (BC) e expuseram correntistas a cobranças indevidas. São casos em que os bancos deveriam ter autorização dos clientes para fazer os débitos automáticos, mas não tinham. O maior número de casos está relacionado ao Bradesco. O levantamento não identificou casos envolvendo os bancos públicos, Caixa e Banco do Brasil.
Mantida a justiça
Para os que torciam contra uma ducha de água gelada. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão da Corte alagoana e manteve, por maioria, o contrato de afiliação entre TV Gazeta e Globo, por mais cinco anos, compulsoriamente. Não cabe recurso da decisão. Ganham os alagoanos.
Escândalo mundial
O cancelamento do visto de toda delegação da Seleção Brasileira às vésperas da Copa do Mundo, que inclusive chegou a ser considerado no início da crise, está mesmo entre as opções de sanções contra o Brasil, após a escalada das tensões. A possibilidade já é discutida entre congressistas dos Estados Unidos, incluindo senadores próximos à Casa Branca. Dizem que a medida é contra “o regime autoritário brasileiro”. Escândalo mundial.
Banco de reserva
Caso o vice presidente Geraldo Alckmin dispute o governo de São Paulo ou o Senado, como quer Lula, o MDB entra na parada e já indica três nomes de sua preferência: Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), o governador do Pará, Jader Barbalho, e o ministro Renan Filho (Transportes). O desejo de Alckmin é continuar, mas quem manda é Lula.
Os chefes
Talvez a próxima eleição por aqui seja uma das mais sem graça dos últimos tempos. Ou talvez não. Tudo vai depender do que for “parido pelo acordo de Brasília”. Navegaremos em um céu de brigadeiro, ou viveremos uma luta sangrenta, com faca nos dentes e a folha corrida dos candidatos expostas com seus crimes, suas vidas e os pecados de várias gerações. Seja como for a disputa, haverá dois protagonistas, o senador Renan Calheiros e o deputado Arthur Lira, os demais se dividirão entre coadjuvantes e figurantes.
Liderando a região Norte
Indiscutivelmente o ex-deputado Cicero Cavalcante continua como a maior liderança política da região Norte do estado. Adversários bem que tentam tomar-lhe o poder, mas sempre são derrotados nas urnas. Prestigiado pelos caciques da política, é dono de uma carrada de votos e tem sido bastante cortejado. Sem alarde, mas de olho em novos redutos da vizinhança, promete surpreender.
É cumplice
Especialistas em combate à corrupção, direito internacional e mercado financeiros mundial entendem como uma “aberração” e atentado à soberania a decisão do presidente americano aplicando a Lei Magnitsky ao ministro do STF Alexandre de Moraes. Os sancionados em diversos países são ditadores, genocidas, narcotraficantes, cujos perfis não têm um milímetro a ver com o magistrado brasileiro. E pior, tudo por conta de uma “famiglia”, que atenta contra a pátria, cuja história Trump finge não conhecer e é cumplice.
Decisão equivocada
O Ministério Público Federal se equivocou ao questionar o prefeito de Maceió na pauta da extinção da Secretaria do Meio Ambiente. A prefeitura, na mudança estrutural, estabelece que “todas as políticas públicas ambientais, estão inseridas no Instituto de Planejamento e MEIO AMBIENTE. Cumpriu regiamente os princípios da economicidade, eficiência e do interesse público.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do EXTRA